O sítio na net, em língua portuguesa, sobre como ter melhores casamentos.
Dica para as meninas:
Meninas os homens não gostam de dramas, por isso não venham com conversas do tipo ninguém me quer, a minha vida é um inferno, nunca vou encontrar alguém, etc, etc.
Se és uma mulher de dramas duas coisas podem acontecer: vais ser abordada pelos homens que se querem aproveitar do teu estado psicológico e não são o tipo de homem que tu procuras; ou não vais ser abordada de todo.
Uma coisa é certa, homem que é homem não te vai contactar.
A grande maioria dos homens tem como garantido que uma das principais atracções que as mulheres têm por um homem é o dinheiro que ele possa ter.
Para impressionar uma mulher o homem faz as maiores extravagâncias e gastam somas, às vezes parvas, para impressionarem uma mulher.
Efectivamente o dinheiro não é uma coisa importante na escolha dum homem, por parte duma mulher. Aliás a grande maioria das mulheres sentem-se ofendidas quando os homens tentam “comprá-las” ou impressioná-las com o dinheiro. Quando tentam esconder as suas imperfeições “atrás” do dinheiro, mas o que os homens se esquecem é que as mulheres têm um radar extremamente aperfeiçoado que detecta a mais pequena incoerência na sua linguagem corporal. Homens a linguagem corporal é muito mais inconsciente do que consciente, logo é muito difícil de controlar. É como dizer “não tente fazer isto em casa”.
Na realidade, uma das principais atracções das mulheres num homem é – espantem-se homens – a honestidade. Ser honesto é uma característica importantíssima num homem, se não for mesmo a mais importante. Ser honesto significa ser transparente, significa que o homem não tem medo de ser quem é, com todos os seus defeitos e imperfeições. Ser honesto é um sinal inconsciente de confiança e se há coisa que as mulheres querem quando amam é darem tudo de si e esperarem tudo do seu homem. Como pode uma mulher saber o que esperar do seu homem se ele não for honesto, transparente.
Homens sejam SEMPRE honestos. Faz parte de ser homem assumir as responsabilidades e a mulher quer um Homem com “H” grande ao seu lado, não uma criança que se refugia na mentira para a mãmã não se zangar, não castigar ou não bater.
Estás disponível para um novo relacionamento, mas não sabes por onde hás-de começar.
Ficam aqui algumas dicas para iniciares o teu relacionamento:
– Antes de “iniciares” a procura, ou busca por outra pessoa, deves fazer duas listas, uma com coisas que queres encontrar nessa pessoa e outra com coisas que não queres encontrar. Nestas listas vais pontuar as 20 coisas mais importantes de cada uma. Dessas 20 vais pontuar as 10 mais importantes, colocando por ordem da mais importante para a menos importante. Algumas podem ser muito parecidas, mas não te preocupes, já vou explicar.
– Todos gostamos de estar com alguém que tenha alguns gostos comuns, por isso deves procurar pessoas em actividades que tu gostas. De nada te adianta gostares de veres museus mas procurares uma pessoa em bares ou discotecas. Se gostas de cozinhar conhece pessoas em workshops de culinária. Se gostas de pintura conhece pessoas em ateliers de pintura. Se gostas de ajudar os outros inscreve-te como voluntário. Assim tens mais possibilidade de encontrar alguém que tem alguns gostos comuns.
– Não percas oportunidades. Por achares que alguém não é a pessoa indicada para ti, não te inibes de ter a certeza. Sai com essa pessoa e conhece-a. Há pessoas muito tímidas que não se revelam se criarem algum tipo de ligação. Podes estar em contacto com um diamante por baixo das rochas.
– As mulheres muitas vezes tem à sua frente o príncipe vestido de azul, tal como desejavam, mas não era bem aquele tom de azul e por isso já não serve. As listas servem para mostrar exactamente o que é realmente importante e o que não é.
– A honestidade é fundamental. Sê quem tu és, com as tuas virtudes e os teus defeitos. Não mintas nem escondas nada. É sempre um mau começo existirem mentiras. Começar alguma relação apenas por que achamos que é mesmo aquela pessoa e mostrarmos quem não somos é apenas iludir-nos e iludirmos o outro. A base é sempre a honestidade, doa a quem doer.
– A pessoa dos nossos sonhos existe apenas nos nossos sonhos. Essa pessoa não existe no mundo físico, no mundo real, e por isso não vale a pena procurar no mundo real o que apenas existe no mundo dos sonhos. Todas as pessoas tem defeitos e imperfeições. Mesmo os mais perfeitos são imperfeitos.
– Um relacionamento não começa com o mesmo grau de atracção de cada um pelo outro. A atracção pode aumentar ou não, dependendo de se fazer as coisas certas ou não e neste campo quem faz mais porcaria são os homens. A atracção que uma mulher sente por um homem numa fase inicial não é muito alta. Ela vai aumentando ao longo do tempo (em 1 ou 2 meses pode chegar ao máximo, em que a mulher está completamente apaixonada). É como ter um bolo no forno que demora tempo a ficar perfeito, mas os homens por vezes querem apressar esse processo e estragam o bolo.
– O melhor processo para conhecer alguém é saírem, divertirem-se e conectarem-se. É apenas isso que é necessário nos primeiros 2 meses. Tudo o que vai acontecendo vai sendo natural, mas será SEMPRE a ideia da mulher querer ter um relacionamento estável.
A forma como uma discussão começa entre um casal, diz muito do caminho que a relação está a tomar.
De acordo com os estudos realizados pelo Dr. John Gottman, é previsível em apenas 3 minutos de observação de um casal a discutir o caminho que um relacionamento está a seguir.
Um dos factores que o Dr. Gottman identifica é a forma como as discussões se iniciam.
Casais felizes iniciam as suas discussões de uma forma suave, isto é, não ofendem o outro. A discussão não é feita tendo por base os “erros” do outro, mas tendo por base a nossa interpretação da situação. O inicio das discussões tem por base os factos e não a ofensa.
Por ofensa, identificam-se expressões do tipo “tu és sempre a mesma coisa”, ou “o quê que se passa contigo, não consegues fazer…”, ou “nunca posso contar contigo”, etc.
Estas formas são utilizadas de uma forma beligerante, isto é, são feitas para atacar o outro.
Por vezes o outro lança “água” na fervura, numa tentativa de lançar as tréguas na discussão, mas quem ataca está tão obcecado com o “ataque” que nem identifica a tentativa de trégua por parte do outro.
Começar uma discussão identificando claramente o que sentimos e o que gostaríamos é a melhor forma de mostrarmos claramente ao outro que não é o comportamento dele(a) que está na base da discussão, mas sim o que nós sentimos ou a nossa percepção da situação.
Dessa forma não estamos a atacar ninguém, nem estamos a defender-nos, estamos apenas a identificar e a partilhar um estado em que nos encontramos. É a situação que nos está a levar a ter essa emoção e não o outro.
Dizer “sinto que o que faço não tem valor para ti” é completamente diferente de dizer “és sempre a mesma coisa, tenho de ser sempre eu a fazer as mesmas coisas, pois tu nunca consegues fazes nada”.
Se identificas inícios agressivos nas tuas discussões, tens de mudar o início das mesmas, pois o caminho que está a seguir o teu relacionamento é em direcção ao divórcio, pois a trás de inícios beligerantes vêm outros comportamentos que vão continuar a indicar o mesmo caminho e entramos na espiral descendente do relacionamento da qual é muito difícil de sair, principalmente sem ajuda de terceiros.
Se és um homem cuja parceira é menos interessada em sexo do que tu, começa a prestar atenção à vossa amizade. Muitas mulheres ligam-se assim – elas não se sentem motivadas a menos que elas se sintam perto de ti. Isso significa fazeres as coisas que são realmente importantes para ela, fazer as coisas como um casal, estar mais disponível, e perguntar sobre o seu dia. Estas são as coisas que podem abrandar o coração de uma mulher. Faz pequenas coisas assim: Leva-lhe o pequeno almoço à cama, deixa um bilhete de amor, liga-lhe durante o dia para o trabalho apenas para dizeres que estás a pensar nela, leva para casa uma flor, mostra o teu carinho através de atos de bondade. Ela pode estar mais propensa a querer estar mais perto de ti, sexualmente, quando fazes estas coisas.
Se a tua mulher rejeitar os teus avanços, a última coisa que vais poder sentir é vontade de seres gentil e atencioso. Se queres melhorar tua vida sexual e a tua mulher precisa de se sentir perto de ti, emocionalmente, como pré-requisito, fazendo as coisas que a te fazem aproximar dela é a única maneira que tens para lá chegares. Podes resistir, porque estás com raiva, ou libertares-te e ser amoroso. Experimenta e vê o que acontece. A amizade é um grande afrodisíaco.
Se és uma mulher e és o elemento mais interessado em sexo, a mesma teoria se aplica. Os homens podem tornar-se passivo-agressivos, concordando com as tuas abordagens, mas desligando emocionalmente e sexualmente. Por que não abordar as coisas de forma diferente? Podes sentir-te magoada ou rejeitada ou indesejada porque o teu marido está apático, mas não sejas crítica, sê gentil, cortês e quando encontrares o teu marido a fazer uma coisa como deve de ser encoraja-o e valoriza todas essas pequenas coisas.
Olha para o teu próprio comportamento e tenta descobrir o que podes estar a fazer que pode estar a fazer teu parceiro a responder defensivamente. Torna-te mais na pessoa que ele quer que tu sejas e ele pode tornar-se mais na pessoa que tu queres que ele seja.
Por “características negativas”, quero dizer uma coisa que te deixa tão louc@ que nem consegues imaginar ir a apenas um encontro quanto mais ter uma relação estável ou casar com alguém que faz isso. Pode fumar, roer as unhas, ser desleixad@ (ou excessivamente arrumad@), ou ter visões políticas opostas à tua.
Chamamos esses traços de características negativas, porque não importa o quão grande é uma pessoa em todos os outros aspectos, que um aspecto irritante da sua personalidade ou do seu comportamento é tão importante para ti que ele quebra completamente o interesse. Pensa naquele teu amigo com quem tu te metes por estar sempre a acabar com muitas mulheres interessantes, inteligentes e bonitos por causa de alguma pequena falha – mas na vida real, nem todas as quebras de interesse são menores.
Geralmente as características negativas são má ideia: Podes pegar numa característica negativa e sobrepor sobre todas as outras que pesam a favor da outra pessoa. Características negativas bloqueiam-nos de considerarmos ou mesmo ver qualquer outra coisa que possa ser muito boa noutra pessoa. Podes honestamente dizer que uma implicância é importante o suficiente para que deixes “fugir”uma pessoa, que seria fantástica sem essa característica? Sim? Então imagina essa pessoa ser ainda melhor – seria essa característica assim tão importante? Se calhar não.
Podemos traçar um paralelo com a ética. Podemos descrever dilemas morais como um conflito entre princípios que precisam ser medidos e equilibrados com outros para chegar a uma decisão. Cada um de nós tem os seus princípios éticos e ideais, alguns mais importante para nós do que para os outros, mas somos duramente pressionados para dizer que há um princípio que tem sempre precedência sobre todos os outras. Pois para quem diz: “Eu nunca …”, podemos geralmente contrapor sobre o efeito que tem nos seus outros princípios, até um ponto em que a pessoa diria: “Bem, OK, nessa situação, talvez.”
É a mesma coisa com as coisas que queres (ou não queres) num(a) parceir@. Não importa o quão importante a sua característica desinteressante é para ti, isso realmente supera qualquer outra qualidade que uma pessoa pode ter? Não podes realmente imaginar alguém que é bom o suficiente em todas as outras características que a pessoa possa ter? Imagina que não queres na tua vida alguém que fume, será que na tua vida não passou já alguém perfeito em todos os outros aspectos?
Ter uma característica negativa é o mesmo que colocar um princípio ético acima de todos os outros, exigindo que essa característica seja cumprida antes sequer de considerares as outros princípios. Mas é de duvidar que qualquer princípio (da ética) ou característica (nas relações) possa ser tão importante para substituir todos os outros, não importa o quão forte eles possam ser. As pessoas têm tantos aspectos diferentes e podem ter tantas maravilhas para revelar que deves ser cuidados@ ao descartares essa possibilidade por causa de uma implicância.
Excepto se essa característica é algo verdadeiramente prejudicial, em vez de simplesmente irritante. Por exemplo, se te recusares a namorar com alguém que conheces (ou suspeitas) que é abusivo, então não é uma implicância – é auto-protecção. Ou se a pessoa faz algo que te faz lembrar alguém que te magoou no passado, será de considerar uma tomada de decisão heurística ou numa regra baseada na auto-preservação. Por exemplo, talvez alguém que te magoou no passado e que gritava muito, então tu evitas namorar com pessoas que gritam. Pode fazer sentido: não é um sinal perfeito, mas não podemos tomar decisões perfeitas. Características negativas também podem proteger-nos das nossas próprias más escolhas. Se tiveste problemas com álcool e estás em recuperação, por exemplo, então não vais querer namorar com pessoas que bebem, e não é porque tem alguma coisa negativa, mas porque põe em perigo a tua própria sobriedade. Podes perder em namorar uma grande pessoa, basicamente, que só grita muito ou bebe, mas só deixarias de ficar ansioso se soubesses que esse relacionamento não levaria a abusos ou uma recaída.
Características negativas mais graves são muitas vezes reflexos ou indicações de carácter de uma pessoa e como essas pessoas te poderão tratar. Se uma pessoa é violenta ou desonesta, esses são sinais sobre quem é essa pessoa, não excentricidades inofensivos que simplesmente irritam-nos.
Traços de personalidade revelam-se de maneiras diferentes, a parte triste é que muitas pessoas muitas vezes aceitam o abuso de alguns parceiros-em parte porque eles se revelam lentamente ao longo do tempo – e rejeitam outros com base em meras peculiaridades que são óbvias desde o início. Acabamos rejeitando as pessoas pelas razões erradas e ficar com outras pessoas por piores razões.
No final, precisas de decidir quais são as coisas que são realmente importantes numa pessoa e exigir essas coisas, mas não ficares pres@ em coisas menores que realmente não importam e só se vão interpor no caminho da realização na tua vida amorosa.
Além de evitares as pessoas que ameaçam prejudicar-te, podes deixar de lado as características negativas e manter uma mente aberta quando se trata de pequenos aborrecimentos que podem esconder uma pessoa realmente maravilhosa.
Fonte: http://www.psychologytoday.com/blog/maybe-its-just-me/201405/the-pros-and-cons-dating-deal-breakers
Mesmo que sintas que conheces o teu parceiro muito bem, num nível íntimo, pode haver coisas sobre ele(a) que ainda irão surpreender-te. Lembras-te de quão excitantes as conversas eram quando se conheceram e estavam a começar a conhecerem-se um ao outro? Até poderias ter jogado o jogo “20 perguntas”, com o teu parceiro. Este fim de semana, joga este jogo “Mapa do Amor – 20 perguntas”à maneira do Instituto Gottman. O objetivo aqui é trazer a emoção de volta na tua vida amorosa ao iniciar uma conversa sobre temas que normalmente não costumas abordar. Por exemplo, sabes qual é a roupa favorita do teu parceiro para usar quando se sente sexy?
Joguem este jogo juntos com espírito de riso e diversão. Quanto mais jogas, mais vais aprender sobre os mapas do amor e como eles se aplicam ao teu próprio relacionamento.
Se não estás num relacionamento, tem algumas destas questões prontas, para fazeres a alguém que aches interessante e estejas interessad@ em conhecer mais profundamente.
1º Passo: Cada um de vocês pega numa folha de papel e numa caneta ou lápis. Juntos, escolhem, aleatoriamente, 10 números entre 1 e 30. Do lado esquerdo da folha de papel escrevem os números em forma de coluna.
2º Passo: Em baixo está uma lista de perguntas numeradas. Os números que escolheram são os números das perguntas a que cada um de vocês vai responder. Fazem as perguntas alternadamente entre os dois.
Se o teu parceiro responder corretamente (tu és o juiz), ele ou ela recebe o número de pontos indicados para essa pergunta, e tu recebes um ponto. Se o teu parceiro responder incorretamente, nenhum de vocês recebe pontos. As mesmas regras aplicam-se quando fores tu a responder. O vencedor é a pessoa com a maior pontuação depois de trem respondido a todas as perguntas. No entanto, vocês dois são os vencedores porque por se conhecerem um ao outro num nível mais íntimo, vão estar a, aumentar a paixão e a intimidade no vosso relacionamento.
1. O nome de dois dos meus amigos mais próximos. (2)
2. O que eu tinha vestido quando nos conhecemos? (2)
3. Onde é que eu nasci? (1)
4. Quando é meu aniversário? (1)
5. Quem é o meu parente favorito? (2)
6. Qual é o meu maior sonho não realizado? (4)
7. Qual é a minha altura favorita do dia para fazer amor? (3)
8. Qual foi uma das minhas melhores experiências de infância? (2)
9. O que eu mais gosto de fazer com o meu tempo livre? (2)
10. Qual é o meu filme favorito? (2)
11. O que eu mais temo? (4)
12. Que lado da cama eu prefiro? (2)
13. Quais são os problemas médicos com que eu me preocupo mais? (2)
14. Qual é o meu restaurante (romântico) favorito? (2)
15. Cite um dos meus romances (ou livros) favoritos. (2)
16. Nomeie duas das pessoas que mais admiro. (4)
17. Qual é a minha posição sexual favorita? (3)
18. Que ponto no meu corpo é mais sensível? (4)
19. Qual foi o meu momento mais embaraçoso? (3)
20. Qual é a minha roupa favorita para usar quando eu quero parecer sexy? (3)
21. Eu prefiro flores ou doces? (2)
22. Qual é meu feriado favorito? (2)
23. Qual a qualidade física que mais me atrai no sexo oposto? (3)
24. Quando foi a primeira vez que fiz sexo? (2)
25. Quantos filhos eu quero (queria) ter? (3)
26. Qual é a data do nosso aniversário? (1)
27. O que é que eu pensei de ti quando nos conhecemos? (4)
28. Quando demos o nosso primeiro beijo? (1)
29. Qual é o meu refúgio favorito? (3)
30. Qual é a minha maneira favorita de passar uma noite? (3)
Joguem este jogo como o trabalho de casa para o fim de semana. Criem perguntas próprias. Quanto mais jogarem, mais vão entender o conceito de um mapa do amor e do tipo de informação que vocês devem saber um sobre o outro.
Tem uma ótima semana!
Fonte: http://www.gottmanblog.com/2011/11/love-maps-20-questions-game.html
Porquê que não fazer nada pode ser pior do que assumir o risco.
Algumas coisas dolorosas aconteceram entre ti e alguém que já teve um grande significado na tua vida. Chegou a um ponto em que a única opção era cortar a ligação. Mas como o tempo passou, tornaste-te cada vez mais consciente de que os momentos incríveis que compartilhaste com essa pessoa são parte de quem tu és, parte de tua identidade, para sempre no teu coração.
Por um lado, a ruptura que vos dividiu era demasiado grande para ser superada. Por outro, era uma relação importante para ti. Ser capaz de compreender até mesmo memórias dolorosas através da lente cada vez maior de como elas têm afetado a tua vida como um todo é fundamental para te ajudar a decidir se deves tentar reparar ou continuar a abrir mão desse relacionamento interrompido.
Quando olhas para trás com arrependimento, ou com um desejo secreto de te reconectares, estás lembrar-te da relação antes da ruptura, e reconheces tudo o que ela te deu. Mas agora parece impossível imaginar que a relação poderia ser reparada, em parte, porque podes sentir-te pressionad@ a recriá-lo exatamente como era antes, o mais rápido que puderes. Se pensares sobre a reparação do relacionamento dessa forma, parece tão gigantesco, tão emocionalmente pesado, que impedes considerar a simplicidade de apenas dizeres, “Olá”.
Claro que, existem relações que é melhor serem deixadas para trás. Se foste mal tratad@, e se te tirou tudo o que tu tinhas para encontrar o caminho para sair, é claro que é melhor manter essa ruptura. Mas se é mais subtil do que isso – se no cerne do conflito foram falhas de comunicação ou o tipo de erros que as pessoas fazem durante o curso de nossas vidas cheias de erros, podes agora encontrar-se menos impelid@ na manutenção da desconexão.
Com algumas pessoas do teu passado, mesmo que já tenhas tentado fazer as pazes com o desapego, continua a ser dolorosamente insolúvel.
Quando foste traíd@, ou se houve conflito extremo, podes sentir no momento como o fim absoluto , inequívoco fim da linha. Tinha que ser assim , devido ao que sentiste e experimentaste então. Mesmo pensando na fractura agora ainda podem ser evocados sentimentos de raiva, vergonha e traição, o que faz com que o conflito – entre a vontade de deixar para trás de vez e não ser capaz – ainda mais confuso. As emoções que sentiste e ainda podem sentir-se em relação à pessoa devido à ruptura são diferentes das emoções que sentiste durante o curso da relação, que quando significativos, memórias impactantes são formadas.
Reconhecendo a importância de um relacionamento passado na tua vida e, de seguida, conscientemente decidir deixá-lo no passado ou trabalhar para repará-lo é capacitante. No entanto, o desejo de te reconectares e não fazeres nada acerca disso pode levar a sentires-te pres@ , frustrad@ e sem solução. Essa experiência pode infectar os teus relacionamentos atuais e deixar-te com o sentimento como se tivesses os teus rebordos emocionais irregulares.
Não há problema em trabalhar em abrir mão da tua raiva se os teus sentimentos de perder a pessoa estão a afogar-te para fora do racional para ficares zangad@ com ele ou ela. A vida acontece num período de tempo. Coisas que parecem “finais” num ponto podem vir a ser mais fluídas do que tu poderias saber então.
Há sempre espaço para mudar a tua mente e introduzir a possibilidade de te voltares a ligar.
Mesmo que o relacionamento se prove irreparável, o ato de tentar repará-lo ainda pode ser uma forma de obter alívio da sensação estar pres@ e sem solução. Se a pessoa rejeitar os teus esforços para voltar a envolver-se, apenas ter tentado fazer um reparo quando a experiência se sentia sem solução podem ajudar o teu próprio processo de desapego .
No final, sentires-te melhor não é necessariamente sobre uma reconciliação com sucesso; trata-se de abrires-te para deixares abrir mão da traição e da vergonha que podes ter experimentado como resultado da ruptura. O ato de estender a mão em si é que é reparador. Podes não controlar como a tua tentativa de reconciliação será recebida, mas o fato de estenderes a mão pode aliviar a tensão que se acumulou dentro de ti, e é importante para o processo de reparação e desapego como um todo.
Fonte: http://www.psychologytoday.com/blog/me-we/201405/are-you-ready-reconnect-someone-your-past
Esta é uma mensagem para ti que estás sozinh@ e gostavas de ter alguém que te acompanhasse na tua viagem, que é a tua vida.
Se tu procuras a tua cara metade e parece que não há meio da encontrares isso deve-se apenas a uma coisa: a ti.
És tu que estás a condicionar as oportunidades de encontrares quem procuras. São as tuas acções, ou na maioria dos casos a falta de acções, que te estão a levar a teres o que tens, ou o que não tens.
São os teus medos e as tuas certezas que estão a fechar as portas das oportunidades.
Por mais do que uma vez, já te aconteceu teres a oportunidade de conheceres alguém e isso não aconteceu porque tiveste medo ou certeza. Medo de seres rejeitad@, ou certeza de que aquela não é a pessoa que tu procuras.
E quantas vezes criaste tu as oportunidades? Poucas ou nenhumas. Porquê? Por medo ou por certeza. Medo de ser rejeitad@ ou por certeza que não é a pessoa que tu procuras.
Então, tu não agarras oportunidades que os outros te dão e também não tomas acção para criares as oportunidades, mas esperas que as coisas aconteçam quando tiverem de acontecer.
As coisas acontecem porque, ou nós criamos a oportunidade ou aceitamos a oportunidade, não porque aconteceu.
Em vez de estares focad@ no medo da rejeição ou na certeza de que não é a pessoa certa, pensa apenas em conhecer pessoas. Foca-te em conheceres pessoas e deixa que as pessoas te conheçam. Aceita as oportunidades e cria as oportunidades, não para teres a pessoa certa, mas para conheceres o maior número de pessoas. Quando começares a conhecer pessoas e a deixares os teus medos e as tuas certezas de lado, vais encontrar uma pessoa que se enquadra no que tu procuras. É simples, procura apenas divertir-te com quem tu queres conhecer e com quem te quer conhecer.
De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Chicago, Marital Conflict in Older Couples: Positivity, Personality, and Health, a disposição do homem num relacionamento é mais impactante do que a disposição da mulher.
Porquê que a disposição do Homem tem importância?
“Os homens são muitas vezes mais sensíveis do que as mulheres, apesar de estereótipos que já ouviste”, diz o especialista em relacionamentos April Masini. “É muito mais fácil para os homens a ficarem deprimidos ou infelizes do que as mulheres nas mesmas circunstâncias. Os homens são sensíveis, e quando estão infelizes, as dinâmicas do casamento agitam-se”
A corroborar este estudo, estão os dados do Dr. John Gottman que descobriu algumas coisas surpreendentes sobre as emoções dos homens e como elas tem impacto nos relacionamentos. O Dr. Gottman relaciona maior reactividade masculina ao stress no relacionamento com o nosso passado evolutivo. “Os machos cuja adrenalina subia muito facilmente e que não se acalmava tão facilmente eram mais propensos a sobreviver e procriar.”
O Dr. Gottman continua a dizer, ” até hoje, o sistema cardiovascular masculino continua a ser mais reativo do que o feminino e mais lento para se recuperar do stress. “Por exemplo, se um homem e uma mulher, de repente ouvem um som muito alto, breve, como uma ruptura, provavelmente o coração dele vai bater mais rápido do que a dela e ficar acelerado por mais tempo. O mesmo vale para a sua pressão arterial. Isso ajuda a explicar o fato, Dr. Gottman acredita, que os homens tendem a retirar-se e evitar conflitos num relacionamento. “É um fato biológico”, diz o Dr. Gottman . “Os homens são mais facilmente dominados por conflitos conjugais que são as suas esposas.
“Muitas vezes as mulheres reclamam que os homens não querem falar sobre questões difíceis, que eles se retiram quando elas se querem expressar. Isso pode ser verdade, mas não porque os homens não estão interessados em ouvir ou na resolução de conflitos. Pode ser porque ele é mais facilmente dominado pelo conflito e ficar mais afectado emocionalmente (“flooded”=inundado com sentimentos). O Dr. Gottman diz: ” sentindo-se frequentemente inundado leva a, quase inevitavelmente, distanciar-se da sua esposa . Que por sua vez leva a sentir-se só.”
Os homens muitas vezes acreditam que eles pouco podem fazer para melhorar o seu relacionamento e que as relações são “trabalho de mulher”. Mas acontece que os homens podem ter um enorme impacto sobre o estado do seu relacionamento e são eles a chave para lidar com as tensões que os podem sobrecarregar e “inundar” emocionalmente.
Os homens podem ser a chave para a criação de um casamento feliz e uma vez que eles aprendam que eles não só têm o poder de fazer as coisas melhor, mas as habilidades para fazê-las de forma eficaz, eles estão prontos para agir. Os homens já não têm de sentir que são impotentes na relação. Na verdade, eles podem descobrir que podem liderar o caminho para tornar os seus relacionamentos maravilhosos.”
O artigo completo em Inglês em: http://goodmenproject.com/featured-content/cc-why-men-may-hold-the-key-to-a-happy-marriage/