Para Elas, Para Eles, Relação, Solteiros

Não te limites

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Os teus Limites são mentiras. Os teus Medos são ladrões.” – Robin Sharma

Quando tu dizes, “não consigo”, “não é possível”, “não vai acontecer”, “isso é demais para mim”, estás a impor limites a ti própri@.

Quem disse que não consegues, que não é possível, que não pode acontecer, que é demais, quem disse? TU!
Onde é que isso está escrito? Quem te disse que é verdade? Sabes quem foi? A tua Mente.

Vou dar-te um exemplo. Quando tu, com meses, começas-te a andar, achas que alguma vez disseste a ti mesmo que não conseguias? Quando caíste, as primeiras vezes, paraste de tentar? A tua mente não te dizia o que era possível ou não, tu apenas querias e tentaste as vezes que foram necessárias até conseguires, nem os teus medos de caíres, te impediram de continuar a tentar, principalmente porque não tinhas medos.

Repara na palavra “Mente”. É “Mente” e mente. A tua mente, mente-te constantemente e leva-te a acreditar que o que ela te diz é verdade. Totalmente verdade. E não passa de um filme da tua mente.
Os filmes mentais que tu fazes são apenas isso, ficção. Não existem.
Já sabes, sempre que estiveres a pensar em limitações, lembra-te que são apenas filmes na tua mente, não são verdadeiras limitações.

A realidade, não é tão má nem tão boa, como os filmes que a tua mente produz.

“Tudo é considerado impossível até se conseguir” – Nelson Mandela

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Para Elas, Solteiros

Fotos nas redes sociais ou em sites de relacionamentos

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Se usas as redes sociais, apresenta fotos com decência

Muitas são as fotos de mulheres em bikini ou com decotes até aos pelos púbicos para mostrarem os melhores atributos físicos. As mulheres acham que mostrando os seus atributos físicos vão atrair as pessoas certas, mas na realidade atraem as pessoas erradas.

 

Eu adoro os atributos físicos duma mulher. As mulheres são os seres mais belos que existem, mas não me deixo impressionar.

Um homem quando vê uma foto dessas no mural dum grupo ou na cronologia duma mulher, aquilo que ele vê é uma mulher carente e necessitada a oferecer-se, ou então um perfil falso.

Pode não ser essa a mensagem que a mulher quer passar, mas é essa a mensagem que os homens vão entender. Uma mulher assim é igual a dramas e os homens que são homens não querem dramas.

Uma mulher confiante não precisa de exibir os seus atributos físicos  numa forma exagerada ou até indecente. Uma mulher confiante é subtil a mostrar a sua sensualidade. E uma mulher confiante é muito atraente para um homem.

Sê uma mulher confiante e acredita que a pessoa certa vai aparecer na tua vida apenas por seres quem és. E não tenhas medo de seres quem és.

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Associar dor ao prazer

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Muitas pessoas que já estiveram muito apaixonadas e sofreram muita dor no seu relacionamento, começam a, inconscientemente, a associar dor à paixão. Ao fazerem essa associação, estão a condicionarem-se para evitarem a paixão. Como essa associação é incorreta, elas continuam a sentir falta da paixão, mas continuam a evitá-la pois ainda tem a associação à dor.

É por isso que muitas pessoas não querem e/ou não conseguem ter mais alguém. A dor foi tão forte que elas já não querem passar pelo mesmo e como na sua certeza a causa da dor foi a paixão, então evitam-na.

Eu dou um exemplo do que pode ser uma falsa associação, um bebé em cima do sofá a deslocar-se para a borda do mesmo, se não for parado ele irá cair, pois ele não tem uma associação entre o seu ato e a dor. Se ele por alguma razão chegar a cair e a magoar-se ele pode associar essa dor ao sofá em vez de associar a sua dor aos seus atos. Mais tarde, ele vai conseguir fazer a associação correta.

Com os adultos acontece a mesma coisa, associar a dor a coisas erradas. O problema dos adultos é que muitas vezes tomam essa associação como sendo a verdade absoluta e ao fecharem-se nessa verdade não permitem que outras causas se mostrem e ajudem a alterar essa falsa associação.

O que deve ser feito é isolar os atos e focar-se nos fatos. Isolar as emoções dos fatos. Ao proceder dessa forma, as coisas ficam mais claras e as associações corretas podem ser feitas.

Se se misturarem as emoções com os fatos, deixam de se conseguir encontrar os limites dos fatos e as coisas começam a ficar turvas, de tal maneira que surgem as falsas associações.

Quando te magoarem, e depois do teu momento de dor e de sofrimento, ajuda-te e olha para os fatos. Foca-te nos fatos. O que é que eles te dizem? Não oiças as emoções, e não vejas as coisas pelo teu lado. Tenta ver o mesmo fato por várias perspetivas. Quais são as condições que tem de existir para que o mesmo fato possa provocar outras emoções ou sentimentos? Essas condições ajudam-te a entender melhor o que aconteceu? Será que essas condições não se concretizaram mesmo?

Lembra-te que não são as situações que te causam dor, mas sim a forma como tu lidas com as situações. És tu que decides como te queres sentir perante uma determinada situação.

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Uma razão para os homens e as mulheres serem diferentes.

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O ser humano é muito complexo. Tem taras, manias, manhas, certezas, esperanças, medos, anseios, desejos, sonhos, necessidades fisiológicas, físicas, psíquicas, emocionais, etc.

A complexidade não se limita ao ser humano num todo, mas aos géneros também. Cada um dos géneros tem a sua complexidade, quer se queira, quer não se queira, quer se acredite ou não nessas diferenças.

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Há pessoas que não admitem a existência de diferenças entre homens e mulheres para além das diferenças físicas, porem bastava apenas a observação de comportamentos para perceberem que não é assim. Mas se mesmo isso não bastasse, existem os dados científicos para esclarecerem todas as dúvidas acerca das diferenças entre homens e mulheres.

As diferenças que os estudos comprovam são tantas que não vou identificá-las todas neste texto.

Desde tenra idade que os rapazes são inundados com doses de testosterona e as raparigas são inundadas com doses de estrogénio. Só estas hormonas são responsáveis por muitas das diferenças físicas, de comportamentos e de necessidades de cada um dos géneros.

Sendo os homens e as mulheres tão diferentes, é fácil de perceber os atritos que as relações podem causar. Não é possível que os homens esperem que as mulheres pensem e ajam como eles, nem que as mulheres esperem que os homens pensem e ajam como elas. Mas esperam!?

Homens e mulheres são iguais mas diferentes e cabe a cada um aceitar isso e aprender relacionar-se melhor com o sexo oposto.

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Encontra quem tu procuras

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Na tua procura de alguém que te transborde, esqueces-te que este é um processo.

Encontrares alguém é como encontrar um produto que tu desejas, e não me interpretes mal, pois tem apenas a ver com o processo de procura.

Quando queres comprar uma calças (encontrar pessoas) tens de entrar em lojas (sítios), mas não vais entrar em todas as lojas (a qualquer sítio) nem vais entrar em lojas (sítios) que não tenham o estilo de roupa (tipo de pessoas) que tu gostas e com que te identificas (características), isto para não falar dos preços (valores).

Quando procuras alguém o processo é idêntico: tu não vais procurar uma pessoa que tenha interesses em desportos radicais e natureza, em clubes de xadrez. Pode acontecer encontrares, mas é pouco provável. 😉

Quando já sabes que lojas (sítios) têm o estilo de calças com as quais te identificas, entras numa e vês (observas), escolhes (conversas), experimentas (sais e conheces) e acabas por comprar (namorar).

Porquê que estás à espera que esteja para abrir a loja (sítio) que tem um par de calças (pessoa) que é o modelo (tipo de pessoa), o número (características) e o preço (valores) que tu procuras?

Identifica os teus interesses e coisas que tu gostas de fazer, vai aos locais e conhece pessoas com os mesmos interesses.

Tens de conhecer 30, para escolheres 5 para namorares com 1. Se não for esse “um”, ou voltas atrás a um dos outros 4, ou começas o processo outra vez. Simples. Sem dramas.

Era o que acontecia quando andavas na escola e namoravas, ou já te esqueceste?

 

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Técnica para encontrares alguém.

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Técnica para que possas encontrares, e quereres aprofundar laços com as pessoas certas.

Numa folha de papel, deves fazer duas listas de características: dum lado uma lista com as características que tu QUERES numa pessoa e no outro lado as características que tu NÃO QUERES.

As duas listas devem ser extensas e vais colocar nestas listas a tua pessoa ideal. Deve ser a transposição dessa pessoa da tua cabeça para o papel.

A ideia é escreveres tudo mesmo. Aspetos físicos, valores, traços psicológicos, objetivos, etc. Tudo o que te lembrares.

É natural que durante alguns dias acrescentes algumas características.

Quando achares que tens as tuas duas listas feitas, deves identificar, claramente as 20 características mais importantes do que queres e as 20 do que não queres (sublinha, por exemplo).

Depois, dessas 20 de cada, deves identificar as 10 principais de cada. (mete um marcador, por exemplo)

Estas são as 10 coisas que tu queres encontrar em alguém e as 10 coisas que tu não queres.

Estas 20 características são aquelas que tu não estás dispost@ a abdicar.

Tens assim um esboço de como é a pessoa que tu procuras 🙂

Da pessoa ideal que tu tinhas na tua cabeça, que apenas existe, mesmo, na tua cabeça, chegas a alguém que é possível encontrar. Não penses que não é possível, pois é possível.

Não baixes os teus ideiais.

Sempre que te cruzares com alguém vais ter uma visão clara do que queres e do que não queres.

Lembra-te, todas as pessoas têm imperfeições e perfeições, mas nem todas as características são assim TÃO importantes, para que excluas ou incluas essa pessoa na tua vida.

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Para Elas, Solteiros

Sem dramas

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Dica para as meninas:

Meninas os homens não gostam de dramas, por isso não venham com conversas do tipo ninguém me quer, a minha vida é um inferno, nunca vou encontrar alguém, etc, etc.

Se és uma mulher de dramas duas coisas podem acontecer: vais ser abordada pelos homens que se querem aproveitar do teu estado psicológico e não são o tipo de homem que tu procuras; ou não vais ser abordada de todo.

Uma coisa é certa, homem que é homem não te vai contactar.

 

 

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Um novo relacionamento

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Estás disponível para um novo relacionamento, mas não sabes por onde hás-de começar.

Ficam aqui algumas dicas para iniciares o teu relacionamento:

– Antes de “iniciares” a procura, ou busca por outra pessoa, deves fazer duas listas, uma com coisas que queres encontrar nessa pessoa e outra com coisas que não queres encontrar. Nestas listas vais pontuar as 20 coisas mais importantes de cada uma. Dessas 20 vais pontuar as 10 mais importantes, colocando por ordem da mais importante para a menos importante. Algumas podem ser muito parecidas, mas não te preocupes, já vou explicar.

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– Todos gostamos de estar com alguém que tenha alguns gostos comuns, por isso deves procurar pessoas em actividades que tu gostas. De nada te adianta gostares de veres museus mas procurares uma pessoa em bares ou discotecas. Se gostas de cozinhar conhece pessoas em workshops de culinária. Se gostas de pintura conhece pessoas em ateliers de pintura. Se gostas de ajudar os outros inscreve-te como voluntário. Assim tens mais possibilidade de encontrar alguém que tem alguns gostos comuns.

– Não percas oportunidades. Por achares que alguém não é a pessoa indicada para ti, não te inibes de ter a certeza. Sai com essa pessoa e conhece-a. Há pessoas muito tímidas que não se revelam se criarem algum tipo de ligação. Podes estar em contacto com um diamante por baixo das rochas.

–  As mulheres muitas vezes tem à sua frente o príncipe vestido de azul, tal como desejavam, mas não era bem aquele tom de azul e por isso já não serve. As listas servem para mostrar exactamente o que é realmente importante e o que não é.

– A honestidade é fundamental. Sê quem tu és, com as tuas virtudes e os teus defeitos. Não mintas nem escondas nada. É sempre um mau começo existirem mentiras. Começar alguma relação apenas por que achamos que é mesmo aquela pessoa e mostrarmos quem não somos é apenas iludir-nos  e iludirmos o outro. A base é sempre a honestidade, doa a quem doer.

– A pessoa dos nossos sonhos existe apenas nos nossos sonhos. Essa pessoa não existe no mundo físico, no mundo real, e por isso não vale a pena procurar no mundo real o que apenas existe no mundo dos sonhos. Todas as pessoas tem defeitos e imperfeições. Mesmo os mais perfeitos são imperfeitos.

– Um relacionamento não começa com o mesmo grau de atracção de cada um pelo outro. A atracção pode aumentar ou não, dependendo de se fazer as coisas certas ou não e neste campo quem faz mais porcaria são os homens. A atracção que uma mulher sente por um homem numa fase inicial não é muito alta. Ela vai aumentando ao longo do tempo (em 1 ou 2 meses pode chegar ao máximo, em que a mulher está completamente apaixonada). É como ter um bolo no forno que demora tempo a ficar perfeito, mas os homens por vezes querem apressar esse processo e estragam o bolo.

– O melhor processo para conhecer alguém é saírem, divertirem-se e conectarem-se. É apenas isso que é necessário nos primeiros 2 meses. Tudo o que vai acontecendo vai sendo natural, mas será SEMPRE a ideia da mulher querer ter um relacionamento estável.

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Características negativas

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Por “características negativas”, quero dizer uma coisa que te deixa tão louc@ que nem consegues imaginar ir a apenas um encontro quanto mais ter uma relação estável ou casar com alguém que faz isso. Pode fumar, roer as unhas, ser desleixad@ (ou excessivamente arrumad@), ou ter visões políticas opostas à tua.

Chamamos esses traços de características negativas, porque não importa o quão grande é uma pessoa em todos os outros aspectos, que um aspecto irritante da sua personalidade ou do seu comportamento é tão importante para ti que ele quebra completamente o interesse. Pensa naquele teu amigo com quem tu te metes por estar sempre a acabar com muitas mulheres interessantes, inteligentes e bonitos por causa de alguma pequena falha – mas na vida real, nem todas as quebras de interesse são menores.

Geralmente as características negativas são má ideia: Podes pegar numa característica negativa e sobrepor sobre todas as outras que pesam a favor da outra pessoa. Características negativas bloqueiam-nos de considerarmos ou mesmo ver qualquer outra coisa que possa ser muito boa noutra pessoa. Podes honestamente dizer que uma implicância é importante o suficiente para que deixes “fugir”uma pessoa, que seria fantástica sem essa característica? Sim? Então imagina essa pessoa ser ainda melhor – seria essa característica assim tão importante? Se calhar não.

Podemos traçar um paralelo com a ética. Podemos descrever dilemas morais como um conflito entre princípios que precisam ser medidos ​​e equilibrados com outros para chegar a uma decisão. Cada um de nós tem os seus princípios éticos e ideais, alguns mais importante para nós do que para os outros, mas somos duramente pressionados para dizer que há um princípio que tem sempre precedência sobre todos os outras. Pois para quem diz: “Eu nunca …”, podemos geralmente contrapor sobre o efeito que tem nos seus outros princípios, até um ponto em que a pessoa diria: “Bem, OK, nessa situação, talvez.”

É a mesma coisa com as coisas que queres (ou não queres) num(a) parceir@. Não importa o quão importante a sua característica desinteressante é para ti, isso realmente supera qualquer outra qualidade que uma pessoa pode ter? Não podes realmente imaginar alguém que é bom o suficiente em todas as outras características que a pessoa possa ter? Imagina que não queres na tua vida alguém que fume, será que na tua vida não passou já alguém perfeito em todos os outros aspectos?

Ter uma característica negativa é o mesmo que colocar um princípio ético acima de todos os outros, exigindo que essa característica seja cumprida antes sequer de considerares as outros princípios. Mas é de duvidar que qualquer princípio (da ética) ou característica (nas relações) possa ser tão importante para substituir todos os outros, não importa o quão forte eles possam ser. As pessoas têm tantos aspectos diferentes e podem ter tantas maravilhas para revelar que deves ser cuidados@ ao descartares essa possibilidade por causa de uma implicância.

Excepto se essa característica é algo verdadeiramente prejudicial, em vez de simplesmente irritante. Por exemplo, se te recusares a namorar com alguém que conheces (ou suspeitas) que  é abusivo, então não é uma implicância – é auto-protecção. Ou se a pessoa faz algo que te faz lembrar alguém que te magoou no passado, será de considerar uma tomada de decisão heurística ou numa regra baseada na auto-preservação. Por exemplo, talvez alguém que te magoou no passado e que gritava muito, então tu evitas namorar com pessoas que gritam. Pode fazer sentido: não é um sinal perfeito, mas não podemos tomar decisões perfeitas. Características negativas também podem proteger-nos das nossas próprias más escolhas. Se tiveste problemas com álcool e estás em recuperação, por exemplo, então não vais querer namorar com pessoas que bebem, e não é porque tem alguma coisa negativa, mas porque põe em perigo a tua própria sobriedade. Podes perder em namorar uma grande pessoa, basicamente, que só grita muito ou bebe, mas só deixarias de ficar ansioso se soubesses que esse relacionamento não levaria a abusos ou uma recaída.

Características negativas mais graves são muitas vezes reflexos ou indicações de carácter de uma pessoa e como essas pessoas te poderão tratar. Se uma pessoa é violenta ou desonesta, esses são sinais sobre quem é essa pessoa, não excentricidades inofensivos que simplesmente irritam-nos.

Traços de personalidade revelam-se de maneiras diferentes, a parte triste é que muitas pessoas muitas vezes aceitam o abuso de alguns parceiros-em parte porque eles se revelam lentamente ao longo do tempo – e rejeitam outros com base em meras peculiaridades que são óbvias desde o início. Acabamos rejeitando as pessoas pelas razões erradas e ficar com outras pessoas por piores razões.

No final, precisas de decidir quais são as coisas que são realmente importantes numa pessoa e exigir essas coisas, mas não ficares pres@ em coisas menores que realmente não importam e só se vão interpor no caminho da realização na tua vida amorosa.

Além de evitares as pessoas que ameaçam prejudicar-te, podes deixar de lado as características negativas e manter uma mente aberta quando se trata de pequenos aborrecimentos que podem esconder uma pessoa realmente maravilhosa.

 

Fonte: http://www.psychologytoday.com/blog/maybe-its-just-me/201405/the-pros-and-cons-dating-deal-breakers

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Para Elas, Para Eles

Estás pront@ para te re-conectares com alguém do teu passado?

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Porquê que não fazer nada pode ser pior do que assumir o risco.

Algumas coisas dolorosas aconteceram entre ti e alguém que já teve um grande significado na tua vida. Chegou a um ponto em que a única opção era cortar a ligação. Mas como o tempo passou, tornaste-te cada vez mais consciente de que os momentos incríveis que compartilhaste com essa pessoa são parte de quem tu és, parte de tua identidade, para sempre no teu coração.

Por um lado, a ruptura que vos dividiu era demasiado grande para ser superada. Por outro, era uma relação importante para ti. Ser capaz de compreender até mesmo memórias dolorosas através da lente cada vez maior de como elas têm afetado a tua vida como um todo é fundamental para te ajudar a decidir se deves tentar reparar ou continuar a abrir mão desse relacionamento interrompido.

Quando olhas para trás com arrependimento, ou com um desejo secreto de te reconectares, estás lembrar-te da relação antes da ruptura, e reconheces tudo o que ela te deu. Mas agora parece impossível imaginar que a relação poderia ser reparada, em parte, porque podes sentir-te pressionad@ a recriá-lo exatamente como era antes, o mais rápido que puderes. Se pensares sobre a reparação do relacionamento dessa forma, parece tão gigantesco, tão emocionalmente pesado, que impedes considerar a simplicidade de apenas dizeres, “Olá”.

Claro que, existem relações que é melhor serem deixadas para trás. Se foste mal tratad@, e se te tirou  tudo o que tu tinhas para encontrar o caminho para sair, é claro que é melhor manter essa ruptura. Mas se é mais subtil do que isso – se no cerne do conflito foram falhas de comunicação ou o tipo de erros que as pessoas fazem durante o curso de nossas vidas cheias de erros, podes agora encontrar-se menos impelid@ na manutenção da desconexão.

Com algumas pessoas do teu passado, mesmo que já tenhas tentado fazer as pazes com o desapego, continua a ser dolorosamente insolúvel.

Quando foste traíd@, ou se houve conflito extremo, podes sentir no momento como o fim absoluto , inequívoco fim da linha. Tinha que ser assim , devido ao que sentiste e experimentaste então. Mesmo pensando na fractura agora ainda podem ser evocados sentimentos de raiva, vergonha e traição, o que faz com que o conflito – entre a vontade de deixar para trás de vez e não ser capaz – ainda mais confuso. As emoções que sentiste e ainda podem sentir-se em relação à pessoa devido à ruptura são diferentes das emoções que sentiste durante o curso da relação, que quando significativos, memórias impactantes são formadas.

Reconhecendo a importância de um relacionamento passado na tua vida e, de seguida, conscientemente decidir deixá-lo no passado ou trabalhar para repará-lo é capacitante. No entanto, o desejo de te reconectares e não fazeres nada acerca disso pode levar a sentires-te   pres@ , frustrad@ e sem solução. Essa experiência pode infectar os teus relacionamentos atuais e deixar-te com o sentimento como se tivesses os teus rebordos emocionais irregulares.

Não há problema em trabalhar em abrir mão da tua raiva se os teus sentimentos de perder a pessoa estão a afogar-te para fora do racional para ficares zangad@ com ele ou ela. A vida acontece num período de tempo. Coisas que parecem “finais” num ponto podem vir a ser mais fluídas do que tu poderias saber então.

Há sempre espaço para mudar a tua mente e introduzir a possibilidade de te voltares a ligar.

Mesmo que o relacionamento se prove irreparável, o ato de tentar repará-lo ainda pode ser uma forma de obter alívio da sensação estar pres@ e sem solução. Se a pessoa rejeitar os teus esforços para voltar a envolver-se, apenas ter tentado fazer um reparo quando a experiência se sentia sem solução podem ajudar o teu próprio processo de desapego .

No final, sentires-te melhor não é necessariamente sobre uma reconciliação com sucesso; trata-se de abrires-te para deixares abrir mão da traição e da vergonha que podes ter experimentado como resultado da ruptura. O ato de estender a mão em si é que é reparador. Podes não controlar como a tua tentativa de reconciliação será recebida, mas o fato de estenderes a mão pode aliviar a tensão que se acumulou dentro de ti, e é importante para o processo de reparação e desapego como um todo.

 

Fonte: http://www.psychologytoday.com/blog/me-we/201405/are-you-ready-reconnect-someone-your-past

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